Abra os olhos, meu amor.
A voz doce e ainda risonha chegou até meus ouvidos. Foi quando percebi que meu momento de paz havia terminado. E não fora um desastre, ninguém caiu no chão, muito menos se feriu. E estava em seus braços, mais uma vez, enrroscada em seu pescoço, a olhando como uma criança que passa por um ursinho de pelúcia e se encanta.
Vamos para casa.
E por fim, eu encontrei a saída para um novo começo, e não uma entrada. A menos óbvia e mais incompreensível. A minha saída.
Porque tantas vezes a saída se disfarça de entrada e a gente inverte os papéis sem nem notar...
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