Silêncio é sua resposta, retraída em pensamentos que ela não compartilha. Pelo menos, não comigo - que deveria ser a primeira pessoa a conhece-los. Interrogações ocultas me confundem, meias frases mal formuladas me aguçam uma curiosidade ruim e uma incotrolável mágoa que não sei explicar muito bem. É tudo uma grande incógnita, logo para mim, que sempre soube expor meus sentimentos e minhas afeições. Logo para mim, que a amo tanto, que me preocupo ao extremo e faço de tudo por seu bem estar. Ela não aparenta, mas sei que dá valor a isso. Ela diz, mas eu sempre ouço baixo. Ela liga, mas eu sempre a chamo antes. Eu amo, e acho que o resto da humanidade tem que amar assim também. Talvez a errada seja eu.
Talvez seje mesmo, por esperar muito das pessoas, esperar que elas se importem pelas coisas simples tanto quanto eu me importo. E nunca é assim. Nem vai ser. A falta de interesse vai sempre prevalecer. Não se entregam tanto para o amor como antes, não se buscam afundo como os poucos fazem. Alguém está tirando o melhor de você? Não permita.
Talvez seje mesmo, por esperar muito das pessoas, esperar que elas se importem pelas coisas simples tanto quanto eu me importo. E nunca é assim. Nem vai ser. A falta de interesse vai sempre prevalecer. Não se entregam tanto para o amor como antes, não se buscam afundo como os poucos fazem. Alguém está tirando o melhor de você? Não permita.
Mas nós temos sempre que acreditar nas pessoas, independentemente de qualquer coisas, não é? Algo de bom sempre vai existir.
ResponderExcluirexatamente por isso, a errada sou "eu"
ResponderExcluirsempre há algo de bom querida!
ResponderExcluirbeiijo
*.*
Oi, tem selinho lá no meu blog pra ti.
ResponderExcluirBeijo :*
é, sempre há mesmo.
ResponderExcluirown, obrigada Mônica *-*-*