terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ana Carolina.

Me esquenta com o vapor da boca, e a fenda mela. Imprensando minha coxa na coxa que é dela. Dobra os joelhos e implora o meu líquido. Me quer, me quer, me quer e quer ver meu nervo rígido.
É dessas mulheres pra comer com dez talheres. De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé. Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo tremendo, gemendo, gemendo, gemendo.
Ela 'tava' demais, peito nu com cinco ou seis colares, me fez levitar em meio a sete mares, e me pediu que lhe batesse, lhe arrombasse, lhe chamasse de cafona, marafona, bandidona.
Fui eu quem bebi, comi a Madonna.
Chegou com mais três amigas, cinta liga, perna dura, dorso quente, toda língua e me encoxou, me apertou, me provocou e perguntou: Quem é tua dona? Quem é tua dona? É, é
Fui eu quem bebi, comi a Madonna.

Nenhum comentário:

Postar um comentário