sábado, 31 de julho de 2010


" - Mas é que eu sou daquele tipo de rapaz que não se prende a nada, que nunca aprende. Entenda.
- Não estou pedindo sua estadia eterna em minha vida, só um pouquinho da sua atenção.
- Se eu disser que te amo, ainda vai acreditar?
- Se eu disser que acredito, ainda vai me deixar?
- Provavelmente sim, mas não por muito tempo. Eu sempre volto.
- Assim como passarinhos do sul?
- Talvez sem a penugem e o bico. "

terça-feira, 27 de julho de 2010

E se me disserem que não existem amores incondicionais e histórias de amor que perduram pela eternidade, direi que só pode se entender algo havendo experiência própria. E uma experiência nunca será igual a outra, portanto, a compreensão também não.
Priscila Castro

sábado, 17 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

http://ineedyou.com

Não há distancia que separe, nem tempo que apague esse amor.

Phrases

Ter ciúmes não é pecado, estar longe não é uma opção, amor não é uma escolha, dor não se evita e perfeição não existe.

A verdade é que nem sempre as pessoas enxergam nosso melhor.

O amor não é tudo? Então me de sua definição em relação a tudo.

Quando as coisas parecerem perdidas e você estiver dividido entre razão e emoção, siga a emoção. A razão é calculista, e calculos falham.

Tem certas coisas na vida que a gente nunca vai conseguir entender. Eu sou uma delas.

Minha persistência chega a ser um defeito. Mas devido as circunstâncias, não ligo de ter mais um.

De minha autoria.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Um band-aid no coração, um sorriso nos lábios - e tudo bem!

Me coloquei de pé quando senti minhas mãos baterem ao chão. Ele era frio, mas um lugar bem confortável para quem sofria de dor interna. Enchi o pulmão, relaxei os ombros e alinhei o queixo, como se não quisesse olhar para onde quase me deixei ficar. Travei minhas lágrimas, que fizeram um caminho tortuoso dentro de mim, senti minha garganta coçar e pigarreei.
Um filme retrospectivo surrou minha cabeça, tive que permanecer alguns segundos de olhos fechados. E quando os abri, a fita que acabara de ser rebubinada, já estava em sua caixa, em uma das estantes que meu subconsciente comporta. E, olhando para mim, naquele estado de fragilidade, pensando em cada palavra proferida durante os últimos dias, jurei que as olheiras iriam sumir e minha ferida iria parar de sangrar. Mas não de existir. A cicatriz permanecerá, e eu a terei como prova de que nada foi um sonho, é a prova mais vívida de que a realidade estava comigo durante esses longos e rápidos onze meses.
E como toda boa cicatriz, esta também tem sua história, e como toda boa história, se é contada por mais de uma vez. E a segunda vez, eu sinto, está por vir. E talvez possa eu, pegar o livro novamente, anexar mais algumas folhas, empunhar minha velha caneta e continuar a escrever, até chegar ao seu tão sonhado felizes para sempre.
Só há uma única coisa de diferente na minha história das demais: Não sou eu que vasculho atrás de meu livro. Agora, é o livro que deve se abrir diante de mim.